O sal é a memória do corpo e destila em meu interior.
O equilibrio do sabor de algo tão distante que há tempo não tinha acesso.
A lágrima da Natureza me convidou, abriu as portas e me deitou no sofá da sala.
Deitei a chorar, soluçar minha estrada, meus caminhos.
Fui transportado para um lugar empoeirado, vazio, sem luz.
Um espelho de luz e água e raios expôs como lanterna o obscuro de minhas memórias.
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