| Metáfora viva do mundo, sou terra Embaixo de mim(ou dentro) profundas reciclagens, revoluções, transformações... Telas de descanso, dissimulações naturais, eu levo a paz, E a minha paz? A paz que eu preciso e que desvelo aos outros é o desejo que tenho pra mim. Tenho um buraco aqui no centro do estômago e nele há sopas de elementos em profunda, intensa revolução Telas de descanso, trago para dentro a falta de paz alheia Aqui dentro administro isso, sou máquina de fazer paz E faço e refaço e me esqueço de mim no mundo Metáfora viva pelo avesso sou guerra Pinto as paredes de vermelho e preto Amolo as facas e as lanças, Aponto a seta Aqui sou um sem limites de mim Aqui realizo o que me envergonha mas o faço Na metade que a mim cabe e exponho as dores do buraco negro de mim E nada entra mais e só sai Assim sou eu, memória de extremos na eterna busca de equilibrio... Assim alma bruta, corpo leve, corpo bruto, alma leve, novelo de espinhos, espinhos de lã... E o que eu quero? Não sei. |
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Incompletude
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